Demasiadas vezes a realidade me decepcionara ao longo da minha vida, porque no momento em que a apreendia a minha imaginação, que era o único orgão para desfrutar da beleza, ela não se lhe podia aplicar, por virtude da lei inevitável segundo a qual não podemos imaginar senão o que está ausente.
Marcel Proust, “Em Busca do Tempo Perdido / O Tempo Reencontrado”
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