Era outro hábito: quando estava doente, mergulhava num romance de Alexandre Dumas pai: possuía as obras completas deste, numa velha edição popular de páginas amarelecidas e gravuras românticas, e bastava o cheiro que emanava desses livros para se recordar de todas as pequenas doenças da sua vida.
Georges Simenon, “Maigret e o Seu Morto”
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