Com um gesto lento,
virou o copo e deitou as últimas gotas de vinho na terra seca, que as bebeu
avidamente. Era o gesto antigo para aplacar os deuses, e que no o Douro ninguém
ousava esquecer nas noites ameaçadoras, quando o céu obscurecia por cima dos
vinhedos.
Suzanne Chantal,
“Ervamoira”
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