segunda-feira, agosto 03, 2015

da escrita: a caneta que mente!

Às vezes a caneta começa a falar por nós e afasta-se da justeza dos nossos sentimentos, como se soubesse mais do que nós ou tirasse prazer de os modificar: sem verdadeiramente nos trair, mente onde queríamos ser sinceros.
José Dias de Souza, “A Sétima Letra”

Sem comentários: