
Atente-se nesta observação de [Luís António de] Verney sobre um poeta seiscentista: «quando vejo um poeta destes, que se serve de expressões que nada significam, ou que compõem de sorte que não o entendam, assento que não quis ser entendido; e, em tal caso, procuro fazer-lhe a vontade e não o leio»
António Cabral, “Morfologia Literária – Noções fundamentais para o estudo da Literatura”
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